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DO PROGRAMA

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E-mail: ppgel.secretaria@uefs.br

Telefone: (75) 3161-8867

Local: Prédio da Pós-Graduação em Educação, Letras e Artes – Térreo – Sala 18.

Horário de atendimento da secretaria: Segunda à Sexta-feira das 08h às 12h.

Estrutura Curricular do Mestrado

Para integralização do Curso de Mestrado em Estudos Linguísticos, o aluno terá que cumprir o mínimo de 32 créditos e de 480 horas (no prazo mínimo de 12 e máximo de 24 meses), assim distribuídos:


Disciplinas obrigatórias – 12 créditos e 180 horas
Disciplinas optativas      – 12 créditos e 180 horas

Atividades obrigatórias  – 8 créditos e 120 horas

*1 crédito corresponde a 15h (disciplinas de 60h = 4 créditos / 45h = 3 créditos / 30h =2 créditos)

Disciplinas Curriculares Obrigatórias

EmentaCARGA HORÁRIA
Serão discutidas questões teóricas e práticas da pesquisa aplicadas aos estudos linguísticos. Serão feitas orientações para a construção do Projeto de Pesquisa.60h
BIBLIOGRAFIA
ANDRÉ, M. E. D. A. Etnografia da prática escolar. Campinas: Papirus, 1995.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022: Informação e documentação – artigo em publicação periódica científica impressa – apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR6023: Informação e documentação – referências – elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR6024: Informação e documentação – numeração progressiva das seções de um documento escrito – apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR6027: Informação e documentação – sumário – apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR6028: Informação e documentação – resumo – apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR10520: Informação e documentação – citações em documentos – apresentação. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR14724: Informação e documentação – trabalhos acadêmicos – apresentação. 2. ed. Rio de Janeiro, 2005. BAÉZ, J.; TUDELA, P. Investigación cualitativa. Madrid: ESIC, 2011.
BOOTH, W. C. et alii. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
CANÇADO, M. Um estudo sobre pesquisa etnográfica em sala de aula. Trabalhos em Lingüística Aplicada, Campinas, n.23, p.55-69, jan.-jun. 1994.
CAVALCANTE, M. C.; MOITA LOPES, L. P. Implementação de pesquisa na sala de aula de línguas no contexto brasileiro. Trabalhos em Lingüística Aplicada, Campinas, n.17, p.133-144, jan.-jun. 1991.
CAMPELLO, B. S. et alii (Org.). Fontes de informação para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte: UFMG, 2000.
COMPAGNON, A. O trabalho da citação. Belo Horizonte: UFMG, 1996.
DEMO, P. Pesquisa e informação qualitativa. Campinas: Papirus, 2001.
DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. S. (Ed.). The landscape of qualitative research: theories and issues. London: SAGE, 1998.
ERICKSON, F. Métodos cualitativos de investigación sobre la enseñanza. In: WITTROCK, M. C. (Org.). La investigación de la enseñanza, II: métodos cualitativos y de observación. Barcelona: Paidós, 1986, p.195-301. ERICKSON, F. Transformation and school success: the politics and culture of educational achievement. Anthropology and Education Quartely, Pennsylvania, v.18, n.4, p.335-356, 1987.
FLÔRES, L. L. et alii. Redação: o texto técnico/científico e o texto literário; dissertação / descrição / narração / resumo / relatório. 2. ed. rev. Florianópolis: EDUFSC, 1994.
FRANÇA, J. L. et alii. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. Belo Horizonte: UFMG, 2000. FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Normas de apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1993.
GOMES, H. F.; LOSE, A. D. Documentos científicos: orientações para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos. Salvador: Edições São Bento, 2007.
GÓMEZ, M. M. Introducción a la metodología de la investigación científica. Córdoba: Brujas, 2006. HAMMERSLEY, M.; ATKINSON, P. Ethnography: principles in practice. New York: Routledge, 1997.
HOLLIDAY, A. Appropriate methodology and social context. Cambridge: Cambridge University Press, 1994. LAVILLE, C.; DIONNE, J. A construção do saber. Manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: ARTMED / Belo Horizonte: UFMG, 1999.
LUBISCO, N. M. L.; VIEIRA, S. C.; SANTANA, I. V. Manual de estilo acadêmico: monografias, dissertações e teses. 4. ed. rev. ampl. Salvador: EDUFBA, 2008.
OLIVEIRA, S. L. Tratado de metodologia científica. Projetos de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira, 1998.
PESSOA, S. Dissertação não é bicho papão: desmitificando monografias, teses e escritos acadêmicos. Rio de Janeiro: Rocco, 2005.
REGUERA, A. Metodología de la investigación linguística. Córdoba: Brujas, 2008.
SECAF, V. Artigo científico: do desafio à conquista. São Paulo: Reis, 2000.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2002.
TAMOYO, M. El proceso de la investigación científica. 4. ed. México: Limusa, 2004.
TRALDI, M. C.; DIAS, R. Monografia passo a passo. Campinas: Alínea, 1998.
EmentaCARGA HORÁRIA
Serão discutidas relações entre língua/linguagem, cultura e sociedade na constituição da identidade do sujeito e das sociedades contemporâneas e seus reflexos no campo dos estudos da linguagem.60h
BIBLIOGRAFIA
BALDINGER, Kurt. Semasiologia e onomasiologia. Alfa: Revista de Linguística, São  Paulo:  UNESP, n. 9, p. 7-36, 1966.
BIDERMAN, Maria Tereza C. A ciência da Lexicografia. Alfa: Revista de Linguística. São Paulo: UNESP, n. 28 (supl.), p. 1-26, 1984a.
BIDERMAN, Maria Tereza C. Glossário. Alfa: Revista de Linguística. São Paulo: UNESP, n. 28 (supl.), p. 135-144, 1984b.
BIDERMAN, Maria Tereza C. Os dicionários na contemporaneidade: arquitetura, métodos e técnicas. In: OLIVEIRA, Ana Maria P. P. de; ISQUERDO, Aparecida N. (Org.). As ciências do léxico: lexicologia, lexicografia, terminologia. Campo Grande: UFMS, 1998, v. 1, p. 129-142.
BIDERMAN, Maria Tereza C. Teoria linguística: teoria lexical e linguística computacional. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
BIDERMAN, Maria Tereza C. Dicionários do português: da tradição a contemporaneidade. Alfa: Revista de Linguística. São Paulo: UNESP, n. 47, p. 53-69, 2003.
LYONS, John. Lingua(gem) e linguística. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1982.
BORBA, Francisco da Silva. Organização de dicionários: uma introdução à lexicografia. São Paulo: UNESP, 2003.
BOULANGER, Jean-Claude. Convergências e divergências entre a lexicografia e a terminologia. In: LIMA, M. S.; RAMOS, P. C. (Org.). Terminologia e ensino de segunda língua: Canadá e Brasil.  Porto Alegre: UFRGS, 2001, p. 7-28.
CABRÉ, Maria Teresa. La terminología: teoría, metodología, aplicaciones. Barcelona: Antártida/Empúries, 1993. CABRÉ, Maria Teresa. Norma y normas en Terminología: concepto, tipologia y justificación. In: ISQUERDO, Aparecida Negri; FINATTO, Maria José B. (Org.). As ciências do léxico: Lexicologia, Lexicografia e Terminologia. Campo Grande: Editora UFMS, 2010, v. 4, p. 365-396.
CÂMARA JR., J. M. Dicionário de linguística e gramática: referente à língua portuguesa. 27 ed. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
CRYSTAL, D. Dicionário de linguística e fonética. Tradução de M. C. P. Dias, Rio de Janeiro:  Zahar, 1988. DUBOIS, J. et alii. Dicionário de linguística. Tradução de F. P. de Barros et alii. São Paulo: Cultrix, 1978. DUCROT, O.; TODOROV, T. Dicionário enciclopédico das ciências da linguagem. Tradução de A.K. Myashiro et alii, São Paulo: Perspectiva, 1977.
HAENSCH, Günther. et al. La lexicografia: de la linguística teórica a la lexicografia práctica. Madrid: Gredos, 1982.
MURAKAWA, Clotilde de A. A. António de Morais Silva: lexicógrafo da língua portuguesa. Araraquara-SP; São Paulo: Cultura Acadêmica, 2006.
NUNES, José Horta. Dicionários no Brasil: análise e história. Campinas, SP: Pontes; São Paulo: FAPESP; São José do Rio Preto, SP: FAPERP, 2006.
POTTIER, Bernard. Lingüística general: teoria y descripción. Trad. Maria Victoria Cantalina. Madrid: Gredos, 1977 [1974].
PORTO DAPENA, José-Álvaro. Manual de técnica lexicográfica. Madrid: Arco Libros, 2002.
QUEIROZ, Rita de Cássia R. de. (Org.). Língua, cultura e sociedade: estudos sobre o léxico. Feira de Santana: UEFS, 2009.
REY-DEBOVE, Josette. Léxico e dicionário. Tradução de Clóvis Barleta de Morais. Alfa: Revista de Linguística, São Paulo, n. 28 (supl.), p. 45-69, 1984. Disponível em: <http://seer.fclar.unesp.br/alfa/article/viewFile/3678/3444>. Acesso em: 31 jan. 2018.
RAJAGOPALAN, Kanavillil. Por uma linguística crítica: Linguagem, identidade e a questão ética. São Paulo: Parábola Editorial, 2003. REY, Alain. La lexicologie: lectures. Paris: Klincksieck, 1970.
ROUSSEAU, Jean-Jacques. Ensaio sobre a origem das línguas. Tradução de Fernando Guerreiro. Lisboa: Estampa, 1981. p. 99-111.
SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de linguística geral. São Paulo: Cultrix, 1970 [1016].
OTHERO, Gabriel de A.; MENUZZI, Sérgio de M. Linguística computacional: teoria e prática. São Paulo: Parábola, 2005.
SEABRA, Maria Cândida. T. C. Referência e Onomástica. In: MAGALHÃES, José Sueli de; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. (Org.). Múltiplas perspectivas em Linguística. Uberlândia/MG: EDUFU, 2006, v. 1, p. 1953-1960. VILLALVA, Alina; SILVESTRE, João Paulo. Introdução ao estudo do léxico: descrição e análise do Português. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.
XAVIER, Maria Francisca; MATEUS, Maria Helena. Dicionário de termos linguísticos. Lisboa: Cosmos, 1992, v. 2.


EmentaCARGA HORÁRIA
Serão apresentados e discutidos temas de pesquisa de interesse dos alunos e dos professores do Programa.60h
BIBLIOGRAFIA

FIORIN, José Luis. Linguagem e Interdisciplinaridade. Alea vol.10 no.1 Rio de Janeiro Jan./June 2008.

FAZENDA, I. C. A. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. Campinas: Papirus, 1994.

JANTSCH, A. P. & Bianchetti, L. (Orgs.) Interdisciplinaridade: para além da filosofia do sujeito. Petrópolis: Vozes, 2002.

LEIS, H. R. Para uma Reestruturação Interdisciplinar das Ciências Sociais, Ambiente & Sociedade, Ano IV, No. 8 (2001).

LENOIR, Y. & Hasni, A. La interdisciplinaridad: por un matrimonio abierto de la razón, de la mano y del corazón, Revista Ibero-Americana de Educación, n. 35, 2004.

LUCK, Heloísa. Pedagogia da interdisciplinaridade. Fundamentos teórico-metodológicos. Petrópolis: Vozes, 2001.

PHILIPPI, A. J.;FERNANDES, V. Práticas da interdisciplinaridade no ensino e pesquisa. Manole, 2015.

Disciplinas Curriculares Obrigatórias

EmentaCARGA HORÁRIA
Serão feitos levantamento e análise de dados de variedades do português, podendo ser enfatizados o português rural, o português do semi-árido, o português brasileiro ou português africano, a depender do tema escolhido.60h
BIBLIOGRAFIA
BRANDÃO, Sílvia Figueiredo; MOTA, Maria Antônia. (Org.). Análise contrastiva de variedades do português: projeto luso-brasileiro em curso. Rio de Janeiro: UFRJ, 2000.
ARAUJO, Silvana Silva de Farias; LUCCHESI, Dante. Um estudo contrastivo sobre a concordância verbal em Feira de Santana e em Luanda. Papia, v. 26, n.1, p. 71-99, 2016.
BRANDÃO, S. F. e MOTA, M. A. (Org.). Análise contrastiva de variedades do português: primeiros estudos. Rio de Janeiro: In Folio, 2003.
BRANDÃO, Silvia; VIEIRA, Silvia. A concordância nominal e verbal no Português do Brasil e no Português de São Tomé: uma abordagem sociolinguística. Papia, 22: 7-39, 2012.
DUARTE, M. E. L. e CALLOU, D. (Org.). Para a história do português brasileiro, v. 4. Notícias de corpora e outros estudos. Rio de Janeiro: FAPERJ, 2002.
FERNANDES, C. A. e CABRAL, J. (Org.). Teorias lingüísticas: problemáticas contemporâneas. Uberlândia: EDUFU, 2003.
FERREIRA, C. et alii. Diversidade do português do Brasil: estudos de dialectologia rural e outros. Salvador: EDUFBA, 1988.
FIGUEIREDO, Carlos F. Guimarães; OLIVEIRA, Márcia Santos Duarte. Português do Libolo, Angola, e português afro-indígena de Jurussaca, Brasil: cotejando os sistemas de pronominalização. Papia, v. 23, p. 105-185, 2013. GALVES, C.; RIBEIRO, I. e MORAES M. A. T. Sintax and morphology in the placement of clitics in European and Brazilian Portuguese. Journal of Portuguese Language, Lisboa, v. 4, n. 2, p. 173-177, 2005.
GALVES, C. O papel das línguas africanas na formação do português brasileiro: (mais) pistas para uma nova agenda de pesquisa. Gragoatá, Niterói, v. 24, 2008, p. 143-164.
GONÇALVES, P. e STROUD, C. (Org.). Panorama do português oral de Maputo, v. 4. Vocabulário básico do português (espaço, tempo e quantidade): contextos e prática pedagógica. Maputo: INDE, 2000.
HEYE, J.; VANDERSEN, P. Línguas em contato. In: CARDOSO, S. A. M.; MOTA, J. A.; MATTOS e SILVA, R. V. (Org.). Quinhentos anos de história linguística do Brasil. Salvador: SCTEB, 2006.
HOLM, John. The genesis of the Brazilian vernacular: insights from indigenization of Portuguese in Angola. Papia, n. 19, 2009, p. 95-124.
HORA, D. (Org.). Diversidade lingüística no Brasil. João Pessoa: Idéia, 1997.
HORA, D. (Org.). Estudos sociolingüísticos: perfil de uma comunidade. João Pessoa: UFPB, 2004.
LEITE, Y. e CALLOU, D. Como falam os brasileiros. Rio de Janeiro: Zahar, 2002.
LUCCHESI, Dante. As duas grandes vertentes da história sociolingüística do Brasil (1500-2000). DELTA. São Paulo. v.17, n.1, p. 97-132, 2001.
LUCCHESI, Dante. Língua e sociedade partidas: a polarização sociolinguística no Brasil. São Paulo: Contexto, 2015.
MACHADO FILHO, A. V. A questão da constituição do português brasileiro: revendo razões. In: RONCARATI, C. e ABRAÇADO, J. (Org.). Português brasileiro: contato lingüístico, heterogeneidade e história, v. 2, p. 347-365. Niterói: EDUFF, 2008.
MATTOS E SILVA, Rosa Virgínia. Para a história do português culto e popular brasileiro: sugestão para uma pauta de pesquisa. Cadernos de Letras da UFF, v. 34, p. 11-30, 2008.
MELLO, H. R. Português padrão, português não-padrão e a hipótese do contato linguístico. In: ALKMIM, T. M. (Org.). Para a história do português brasileiro, v. 3. Novos estudos. São Paulo: FFLCH-USP, 2002, p. 341-358. MENON, O. O sistema pronominal no português do Brasil. Revista Letras, Curitiba, v. 44, p. 91-106, 1995. MINGAS, A. Interferência do kimbundo no português de Lwanda. Luanda: Caxinde, 2000.
MIGUEL, M. H. A dinâmica da pronominalização no português de Luanda. Luanda: Nzila, 2001.
OLIVEIRA, M.; PEREIRA, H. B. PB do século XIX: uma brasiláfrica lingüística? In: LOBO, T. et alii. (Org.). Para a história do português brasileiro, v. 6, t. 2, p. 595-608. Salvador: EDUFBA, 2006.
OLIVEIRA E SILVA, G. M. e SCHERRE, M. M. P. (Org.). Padrões sociolingüísticos. Análise de fenômenos variáveis do português falado na cidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1996.
PEPETELA (PESTANA, A.). Luandando. Luanda: Elf Aquitaine Angola, 1990.
PESSOA DE CASTRO, Yeda. A matriz africana do português do Brasil. In: CARDOSO, S. A. M.; MOTA, J. A.; MATTOS E SILVA, R. V. (Org.). Quinhentos anos de história linguística do Brasil. Salvador: SCTEB, 2006, p. 81-116.
PETTER, Margarida. Uma hipótese explicativa do contato entre o português e as línguas africanas. Papia, v. 17, p. 9-19, 2007.
PETTER, M. M. T. Aspectos morfossintáticos comuns ao português angolano, brasileiro e moçambicano. Papia, v. 19, p. 201-220, 2009.
PETTER, Margarida. Ampliando a investigação do continuum afro-brasileiro de português. Papia– Revista Brasileira de Estudos Crioulos e Similares, v. 25, n. 2, p. 305-317, 2015.
PETTER, Margarida. e FIORIN, José Luiz (Org.). África no Brasil: a formação da língua. São Paulo: Contexto, 2008.
STROUD, C. e GONÇALVES, P. (Org.). Panorama oral de Maputo: a construção de um banco de “erros”. v. 2. Maputo: INDE, 1997.
TARALLO, F. e ALCKMIN, T. Falares crioulos. Línguas em contato. São Paulo: Ática, 1987.
TAVARES, A. P. e MADEIRA, C. Fontes escritas africanas para a história de Angola. Fontes e Estudos. Revista do Arquivo Histórico Nacional, Luanda, n. 4-5, p. 87-125, 1998/1999.
TEIXEIRA, E. P.; ALMEIDA, N. L. F. A indeterminação do sujeito no português angolano: uma comparação com o português do Brasil. Papia, n. 21(1), 2011, p. 99-111.
TEIXEIRA, E. P. Aspectos da pronominalização do português vernacular de Luanda: uma comparação com o português do Brasil. In: LOPES, Norma da Silva; BULHÕES, Lígia Pelon da Silva; CARVALHO, Cristina dos Santos. (Org.). Sociolinguistica: estudo da variação , da mudança e da socio-história do português brasileiro. Feira de Santana: EDUEFS, 2013, v. , p. 145-167.
TEXEIRA, Eliana Pitombo; ARAÚJO, Silvana S. de Farias. (Org.). Diálogos entre Brasil e Angola: o português d’aquém e d’além-mar. Feira de Santana: UEFS Editora, 2017.
TRUDGILL, P. Investigations in sociohistorical linguistics. Stories of colonisation and contact. Cambridge: Cambridge University Press, 2010.
VANDRESEN, P. (Org.). Variação e mudança no português falado na região Sul. Pelotas: Educat, 2002.
EmentaCARGA HORÁRIA
Serão feitas discussões sobre aspectos que envolvem as práticas de letramento em sua interface com o ensino de língua portuguesa.60h
BIBLIOGRAFIA
BARTON, D. Literacy. An introduction to the ecology of written language. Oxford, UK & Cambridge, USA: Blackwell, 1994.
BORGES DA SILVA, S. B. A retextualização dos conceitos de letramento, texto, discurso e gêneros do discurso nos PCN de língua portuguesa. Trabalhos em Lingüística Aplicada, v. 45, p. 225-238, 2006.
BORGES DA SILVA, S. B. A formação de leitores na escola pública: desafios e viabilidades. Relatório de Pesquisa de pós-doutoramento. Florianópolis: CED/UFSC – CNPq, 2009.
CORRÊA, M. L. G. e BOCH, F. (Orgs.). Ensino de língua: representação e letramento. Campinas: Mercado de Letras, 2006.
CHARTIER. R. (Org). Práticas da Leitura. São Paulo: Estação Liberdade, 1996.
CHARTIER. R. A Aventura do Livro: do leitor ao navegador. São Paulo: Editora UNESP/ Imprensa Oficial do Estado, 1999.
HEATH, S. B. Ways with words. Language, Life and Work in Communities and Classrooms. Cambridge, Cambridge University Press, 1983.
KLEIMAN, Ângela (Org.). Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 1995.
LAJOLO, M. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. São Paulo: Ática, 2000.
MATENCIO, M. L. M. Leitura, produção de textos e a escola. Campinas: Mercado de Letras, 2002.
MENDES, Edleise; CASTRO, L.; SANTOS, Cosme B. dos. Letramento e comunicação intercultural:o ensino e a formação do professor no semi-árido baiano. In: SANTOS, EdleiseMendes dos e CASTRO, Lúcia (Orgs.). Língua Portuguesa em Ação. Campinas-SP: Editora Pontes, 2008.
MOITA LOPES, L. P. Oficina de linguística aplicada: a natureza social e educacional dos processos de ensino-aprendizagem de línguas. Campinas, SP: Mercado de Letras, 1996.
MOITA LOPES, L. P. (Org.). Discursos de identidades: discurso como espaço de construção de gênero, sexualidade, raça, idade e profissão na escola e na família. Campinas: Mercado de Letras, 2003.
MOLLICA, M. C. Fala, letramento e inclusão social. São Paulo: Contexto, 2007. OLIVEIRA, Maria do Socorro; KLEIMAN, Ângela B. (Orgs.). Letramentos múltiplos: agentes, práticas, representações. Natal: Editora da UFRN, 2008.
PEREIRA, R. C. e ROCA, P. Linguística aplicada: um caminho com diferentes acessos. São Paulo: Contexto, 2009.
ROJO, R. (Org.) A prática de linguagem em sala de aula: praticando os PCN. Campinas: Mercado de Letras, 2002.
ROJO, R. O letramento escolar e os textos de divulgação científica: a apropriação dos gêneros de discurso na escola. Linguagem em Discurso, Tubarão, v.8, p.1-25, 2008.
SANTOS, Cosme B. dos. Letramento, oralidade e senso comum na formação do professor. Revista Sínteses, v. 12, p. 281-286, 2007.
SIGNORINI, Inês (org.). Investigando a relação oral/escrito. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2001.
SOARES, M. Letramento – um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.
STREET, B. V. Literacy in Theory and Practice. Cambridge: Cambridge University Press, 1984.
STREET, B. V. Social Literacy: Critical Approaches to Literacy in Development, Ethnography and Education. London; New York, Longman, 1995.
TFOUNI, Leda Verdiani (Org.). Letramento, escrita e leitura. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2010. (Coleção Letramento, Educação e Sociedade).
TFOUNI, Leda Verdiani. Letramento e alfabetização. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2004.
VAL, Maria das Graças Costa, ROCHA, Gladys (Orgs.). Reflexões sobre práticas escolares de produção de texto – o sujeito-autor. Belo Horizonte: Autêntica/CEALE/FAE/UFMG, 2003.
ZOZOLI, R. M. D. Relações entre produção de texto, leitura e gramática na sala de aula. Odisséia, Natal, v.9, p.101-106, 2006.  
EmentaCARGA HORÁRIA
Serão discutidas questões teóricas e metodológicas pertinentes aos estudos em Linguística Histórica atuais, com foco na história e historiografia da língua portuguesa e, de forma específica, na história do português brasileiro, com ênfase em fenômenos variáveis.60h
BIBLIOGRAFIA
AMARAL, Amadeu. O dialeto caipira. São Paulo: Hucitec, Secretaria de Cultura, Ciência e Tecnologia, 1920. ANDERSON, Stephen R.; LIGHTFOOT, D. The Language Organ Linguistics as Cognitive Physiology. Cambridge, United Kingdom, University Press, 2004.
BARBOSA, Afranio G. Tradição Discursiva e Tratamento de CORPORA históricos: desafios metodológicos para o estudo da formação do português brasileiro. In: LOBO, Tânia; CARNEIRO, Zenaide; SOLEDADE, Juliana; ALMEIDA, Ariadne; RIBEIRO, Silvana. (Org.). ROSAE: Linguística Histórica, história da língua e outras histórias. Salvador: EDUFBA, 2012, v. 1, p. 589-606.
BAXTER, Alan Norman. Transmissão Geracional Irregular na História do Português Brasileiro – divergências nas vertentes afro-brasileiras. Revista Internacional de Língua Portuguesa, v. 14, p. 72-90, 1995.
CARNEIRO, Zenaide; GALVES, Charlotte. “Variação e Gramática: Colocação de clíticos na história do português brasileiro”, Revista de Estudos da Linguagem, UFMG, v.18-2, 2010, p.7-38.
CARNEIRO, Z. O. N. Cartas brasileiras: um estudo lingüístico-filológico. Campinas: UNICAMP, 2005 (tese de doutorado).
CARNEIRO, Zenaide de Oliveira Novais; ALMEIDA, Norma Lucia Fernandes; LACERDA, Mariana Fagundes de Oliveira; ARAUJO, Silvana Silva Farias.; BATISTA, Priscila Starline Estrela Tuy. Do presente para o passado: os caminhos para a constituição do banco de dados do NELP/UEFS em busca da configuração sócio-histórica da língua portuguesa nos sertões baianos In: A Fala nordestina: entre a Sociolinguística e a Dialectologia. Salvador: Editora da Uneb, 2016, v.1, p. 106-121.
CHOMSKY, N. Knowledge of Language: its nature, origin and use. New York: Preager, 1986.
COELHO, Francisco Adolfo. Os dialetos românicos ou neo-latinos na África, Ásia e América”. In:Estudos Lingüísticos Crioulos, reedição de artigos publicados no Boletim da Sociedade de Geografia de Lisboa, Academia Internacional da Língua Portuguesa, Lisboa, 1967[1880, 1882, 1886].
DEMONTE, Violeta. «Parámetros y variación en La interfaz léxico-sintaxis». En A. Gallego (ed.), Panorama de sintaxis. Madrid, AKAL, 2014.
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EmentaCARGA HORÁRIA
Serão discutidas questões teóricas e metodológicas pertinentes aos estudos sociolinguísticos, com ênfase em teorias funcionalistas, e suas relações com processos de gramaticalização.60h
BIBLIOGRAFIA
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EmentaCARGA HORÁRIA
Será feito o estudo de teorias do texto e do discurso, com ênfase nas práticas textuais e discursivas de vários gêneros na sociedade, preferencialmente brasileira.60h
BIBLIOGRAFIA
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EmentaCARGA HORÁRIA
Será feito o estudo de teorias da variação e da mudança linguística com análise de fenômenos variáveis ao longo da história da língua portuguesa, em especial do Brasil, e sua aplicação ao ensino.60h
BIBLIOGRAFIA
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EmentaCARGA HORÁRIA
Serão discutidas teorias da linguagem que priorizam a análise da produção de sentidos nos diversos espaços sociais.60h
BIBLIOGRAFIA
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ORLANDI, Eni P. Interpretação: autoria, leitura e efeitos do trabalho simbólico. 4. ed. Campinas: Pontes, 2004. ORLANDI, Eni P. Língua e conhecimento lingüístico: para uma história das ideias no Brasil. 2. ed. edição. São Paulo: Cortez, 2013.
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POSSEN|TI, Sírio. Os limites do discurso: ensaios sobre discurso e sujeito. Curitiba: Criar Edições, 2002.
SPINK, Mary Jane. Linguagem e produção de sentidos no cotidiano. Rio de Janeiro: Centro Edeistein de Pesquisas Sociais, 2010.
EmentaCARGA HORÁRIA
Essa disciplina busca debater temas em Análise de discurso, tendo como foco o modo como se delineiam as práticas discursivas em diversas materialidades e suportes, debatendo sobre o modo de funcionamento de tais práticas na sociedade.60h
BIBLIOGRAFIA
ACHARD, Pierre. Memória e produção discursiva do sentido In: ACHARD, P. et al. (Org.) Papel da memória. Tradução e introdução José Horta Nunes. Campinas: Pontes, 1999.
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FOUCAULT, Michel. A verdade e as formas jurídicas. Rio de Janeiro: Editora Nau, 2005
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INDURSKY, F.A memória na cena do discurso. In: INDURSKY, Freda; MITTMANN, Solange, FERREIRA, Maria Cristina Leandro(org).  Memória e história na/da Análise do discurso. Campinas: Mercado das Letras, 2011 p. 67 a 89.
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REVEL, Judith. Foucault. Conceitos essenciais. Trad. Nilton Milanez e Carlos Piovezani. São Carlos: Claraluz, 2005.
ORLANDI, Eni Pulcinelli. Discurso e Leitura, 4. ed., São Paulo, Cortez, 1998.
ORLANDI,Eni Puccinelli.As formas do silêncio: no movimento dos sentidos.6. ed.-Campina,SP Editora da Unicamp,2007.
POSSENTI, S. Os limites do discurso: ensaios sobre discurso e sujeito. Curitiba: Criar, 2002.
EmentaCARGA HORÁRIA

Serão feitas discussões sobre a organização do texto e sua relação com as condições de produção de atividades de leitura, de escrita, de oralidade e de acessibilidade, com ênfase nos gêneros discursivos/textuais nas abordagens contemporâneas de práticas de linguagem, a partir de perspectivas teóricas e pedagógicas de produção textual em diversas esferas agentivas dos textos.

60h
BIBLIOGRAFIA

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EmentaCARGA HORÁRIA
Serão discutidas as teorias da argumentação na contemporaneidade e suas articulações com as distintas teorias do discurso, a fim de capacitar os pesquisadores em formação a discernir sobre as dimensões retórica, lógica e dialética da argumentação e as múltiplas perspectivas da argumentação (na língua, na interação e no discurso) bem como a realizar análises argumentativas de distintas práticas discursivas (pedagógica, midiática, política, religiosa, jurídica etc.).60h
BIBLIOGRAFIA

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EmentaCARGA HORÁRIA
Estudo dos fundamentos teóricos e metodológicos da Lexicologia e da Lexicografia, com ênfase na aplicação nos diversos campos dos estudos lexicais.60h
BIBLIOGRAFIA
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VILLALVA, Alina; SILVESTRE, João Paulo. Introdução ao estudo do léxico: descrição e análise do Português. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014
EmentaCARGA HORÁRIA
Estudo do método filológico para edição de textos modernos manuscritos e impressos, questões teórico-metodológicas para edição no contexto das tecnológicas digitais em rede, questões práticas da edição de textos.60h
BIBLIOGRAFIA
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